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OS JOGOS MAIS VIOLENTOS DE TODOS

OS JOGOS MAIS VIOLENTOS DE TODOS

 

Não é de hoje que os games que mais fazem sucesso combinam jogabilidade, aventura, bons gráficos, doses equilibradas de estratégia , mas não tem como negar que o principal ingrediente que fascina grande parte dos jogadores, é a violência , é assim nos games, é assim no filmes, nas historias em Quadrinhos , telejornais e  etc.

 

O site teteraconsultoria selecionou os 15 games que, ao longo da história dos jogos eletrônicos, se destacaram por usar a violência como componente principal ou como um complemento para a ação. Confira abaixo e abra o guarda-chuva, pois haverá muito sangue.Confira abaixo.

Dead Space é um belo game de ficção científica, com muita ação e tiros. Ele possui um visual sinistro, oferece uma experiência de jogo bizarra e é divertido de jogar. Porém é sangrento, muito sangrento. Resumidamente: para matar uma criatura com sucesso, você precisa desmembrá-la. 

O game Silent Hill é repleto de doenças insanas e monstros zumbis. As criaturas são de um visual terrível (no bom sentido, se é que isso é possível) e o clima do jogo é sempre de tensão. E verdade seja dita, foi difícil encontrar uma tela que não ofendesse a sensibilidade das pessoas; a tela desta imagem é da sequência Silent Hill: Homecoming.

Neste game, que mais parece obra de Frank Miller (criador dos HQs Sin City e 300), os usuários controlam Jack, um lutador que habita um mundo em preto e branco, cheio de sangue e onomatopéias amarelas, uma sangrenta e violenta obra de arte para o Wii.

Um mundo arruinado que pode ser explorado em primeira ou terceira pessoa, repleto de armas e, claro, inimigos mutantes e uma história que pode empolgar, mas que não precisa ser seguida. O game da série Fallout, pelo menos, leva o título de melhor história, sem dúvida alguma.

Na era dos games de tiro em primeira pessoa para PC , o Soldier of Fortune é apenas mais um deles. Nele ,você é um mercenário caçando terroristas neonazistas. Mas o grande atrativo era a tecnologia GHOUL, desenvolvida pela Raven Software para o game Quake II. Este sistema permite que você separe o corpo em até 20 partes, fazendo o membro acertado ser arrancado.

Claro que essa lista não ficaria completa sem a série Mortal Kombat. Desde seu lançamento, em 1992, este game inspirou diversos outros e gerou novas sequências para ele próprio. Sua violência ficou registrada em seus golpes finais denominados de Fatalities que, entre outros exemplos, poderiam arrancar o coração do adversário com uma só mão ou quebrar a espinha de outro com um só golpe.

O trunfo em diversão deste game é a variedade de maneiras possíveis de se eliminar um inimigo. Você acha a animação com moto-serra interessante? O novo Gears of War incrementa a violência com cenas que vão desde socos na cara até a tiros à queima roupa na cabeça e pelas costas

God of War é um daqueles games clássicos de ação com ótimos gráficos. Não fosse por um pequeno detalhe, este game estaria a salvo da violência. Em certos momentos, quando você está massacrando algum inimigo ou acertando uma machadada na cabeça de alguma criatura, o jogo mostra em câmera lenta sua ação

Mistura de um CSI diabólico com episódios psicóticos, Condemned 2: Bloodshot mostra a história por meio dos olhos de um agente especial que está perdendo a cabeça, enquanto enfrenta demônios pessoais e tenta analisar cenas de crimes. Mas o que pode amedrontar mais as pessoas é o fato do jogo ser na perspectiva em primeira pessoa. Horripilante.

nquanto jogos como o GTA permitem um mundo de possibilidades, a única alternativa disponível para o jogador em Manhunt é matar – ou ser morto. Neste game sombrio, você pode matar usando armas, facas e – pasmem – sacolas plásticas para sufocar o inimigo. Isso sim que é ensinar as crianças a não brincar com sacolas plásticas.

Esta clássica série de games vêm nos assustando desde seu surgimento para o jogadores de PlayStation. Resident Evil possui todos os tipos de coisas estranhas, seja cachorros sedentos por sangue, criaturas tentando comer você vivo ou maníacos da serra-elétrica.

As séries do Grand Theft Auto são um dos games mais controversos dos últimos tempos. Seja pela possibilidade de se atropelar um pedestre, atirar em pessoas nas ruas ou tentar paquerar as mulheres pelo caminho, este jogo também tem um apelo sexual que muitas vezes deixa o cenário sangrento de lado. Seria a sensualidade algo pior que a violência? 

Um dos primeiros jogos a inovar no modo em primeira pessoa, o Doom (apesar dos gráficos, que eram considerados uma arte para a época) foi também um dos primeiros games a lançar-se em shareware. O game continua ainda hoje com sua franquia e está ainda mais sangrento. 

Na época dos games clássicos, quando se destruia alguma coisa usando uma arma, ela sumia em forma de triângulos coloridos. Com a chegada do Smash TV deu-se forma aos jogos de violência gratuita. Tiros, socos e partes de corpos voando para todos os lados faziam parte do cenário deste game. 

O problema do jogo Night Trap (lançado pela Sega CD) não era bem o sangue; até porque não existia nenhum. A verdade é que era um game com violência explícita e sem contexto, praticada por pessoas mal vestidas ou de lingerie. Inclusive este jogo – em conjunto com Mortal Kombat – ajudou na criação do Entertainment Software Ratings Board (ESRB), responsável pela classificação etária dos jogos.